No Dia Mundial do Rim, quinta-feira (9), especialistas chama atenção para prevenção e cuidados com as doenças renais, sobretudo a crônica, que pode ser fatal quando não é tratada adequadamente. A crescente incidência de doenças renais no mundo tem despertado preocupação porque, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a taxa de mortalidade por doença renal crônica (DRC) tem aumentado a cada ano devido, em parte, ao desconhecimento da população. Conforme o Ministério da Saúde estima-se que mais de 10 milhões de brasileiros sofrem com DRC.
Outros tipos de doenças renais são as agudas, cujo tratamento e cura são mais simples, tais como cálculo renal, pielonefrite e nefrite, estas últimas causadas por bactérias. O nefrologista Pedro Mendes, esclarece que a DRC ocorre quando os rins estão há mais de 90 dias com algum comprometimento de suas funções. Esse comprometimento pode ser avaliado por meio do exame laboratorial de dosagem de creatinina ou exames de imagem, como tomografia e ressonância magnética, todos disponíveis no Exame Medicina Diagnóstica, que também pertence à Dasa. O especialista ressalta que doenças como o diabetes, hipertensão e obesidade prejudicam o funcionamento dos rins.
Exames de imagem são essenciais no auxílio do diagnóstico de doenças renais, tanto as agudas quanto a crônica. “A ultrassonografia para avaliação dos rins geralmente é o primeiro exame de imagem realizado. Esse exame é capaz de mostrar várias alterações renais, incluindo sinais das doenças crônicas, por meio da avaliação da anatomia dos rins”, informa o radiologista. “Outros métodos de exames mais apurados são a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, determinantes na avaliação de alterações que impactam diretamente na função renal”, acrescenta o médico especialista.
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