Serviços Compartilhados têm se tornado precursor de tecnologias

A utilização de Centros de Serviços Compartilhados (CSC) cresce disparadamente no Brasil. Já era uma tendência no país, acelerada pela adoção cada vez maior de tecnologias, e que se intensificou nos últimos dois anos. A última edição do Estudo sobre o Mercado Brasileiro de Serviços Compartilhados, da Associação Brasileira de Serviços Compartilhados (ABSC), retrata com otimismo o cenário dos Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) no país. Das 200 empresas analisadas, 97% possuem um CSC. Destas, 81% criaram uma área de melhoria contínua.

A adoção de tecnologias para melhorar o trabalho destes centros tem se mostrado fundamental no dia a dia das organizações. O Chatbot, ou seja, programa de simulação online para conversação com as pessoas, é em destaque para otimizar os atendimentos aos usuários do CSC. Além disso, o Big Data/Analytics, que estuda como tratar, analisar e obter informações a partir de conjuntos de dados para serem analisados por sistemas tradicionais, vem embasando cada vez mais nas tomadas de decisão assertivas das empresas.

“A falta de visibilidade sobre as ações dos colaboradores e o seu fluxo de trabalho cria não só insegurança interna, como pode prejudicar os negócios. Equipes com muito trabalho operacional atuando em um workflow confuso não são produtivas e colocam em risco a lucratividade da empresa. Neste cenário, contar com um CSC é uma boa estratégia para garantir resultados mais efetivos, pois ele concentra de forma física ou digital, diversas ações operacionais de um negócio em um único local,” disse Irene Silva, CEO da desenvolvedora de softwares.

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