Pequenos negócios da economia criativa já registram queda de 68% no faturamento e, ao lado do turismo, lidera o ranking dos segmentos mais impactados pela pandemia da covid-19. É o que mostra a pesquisa “Impactos do coronavírus nos pequenos negócios” feita pelo Sebrae e Fundação Getúlio Vargas (FGV), entre os dias 26 de maio a primeiro de junho. Ainda de acordo com o estudo, a receita do segmento teve uma redução de 10% se comparado a última pesquisa feita em março deste ano.
A economia criativa, principalmente as áreas da cultura e do entretenimento, foi uma das primeiras a interromper o funcionamento e uma das últimas a retornar. Inclusive em muitas cidades, algumas atividades deste segmento ainda continuam com restrições ou impedidas de funcionar devido a pandemia. E é por isso, que o episódio 30 do podcast “Que negócio é esse, Sebrae?” traz a bailarina mineira e diretora do Grupo de Dança Primeiro Ato, Suely Machado para contar como o setor tem sobrevivido a um período tão conturbado.
A diretora do Grupo de Dança Primeiro Ato explica ainda como tem sido a adaptação do negócio ao ambiente híbrido, chamado de “phigital” (físico + digital). A analista do Sebrae Minas Nayara Bernardes também participa do bate-papo e ajuda a esclarecer dúvidas sobre os negócios mais promissores deste segmento, políticas públicas de incentivo ao setor, como participar de editais, principais fontes de financiamentos e as vantagens do marketing cultural para quem empreende neste setor.
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