Após meses do início da pandemia e da busca incessante pela vacina por parte da indústria e dos centros de pesquisa em diferentes partes do mundo, estamos nos aproximando de um novo cenário no Brasil. Com o início da vacinação em vários países e o trâmite para aprovação por parte da Anvisa para a vacinação no Brasil, os olhares passam a se concentrar em outro dilema: os planos de vacinação e, consequentemente, de distribuição em um país tropical, com dimensões continentais.
Com isso, além de garantir a compra de doses, o ano de 2021 carregará consigo um novo e grande desafio às esferas governamentais: estabelecer uma cadeia logística ágil e que considere todas as características bioquímicas dos imunizantes, através da conservação da temperatura ideal, com o objetivo de garantir a eficácia de um Plano Nacional de Vacinação.
“Apesar de o Brasil ter vasto conhecimento acumulado a respeito de transporte da cadeia fria, sabemos que a vacina para a covid-19 foi desenvolvida em tempo recorde e agora precisamos garantir que todos os elos da cadeia de distribuição cumpram com os requisitos das Boas Práticas de Transporte, qualificando seus sistemas até a administração no paciente final”, comenta Liana Montemor, Diretora Técnica e de Logística Farmacêutica.
Deixe um comentário