De acordo com o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), 85% da população brasileira possui algum lixo eletrônico em casa – como celulares, computadores, baterias e demais acessórios do gênero sem uso. Enquanto isso, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é o sétimo maior produtor de lixo eletrônico no mundo.
O problema é que esse tipo de material, com o passar dos anos, pode ser extremamente perigoso para a saúde do ser humano e do meio ambiente. Na medida em que envelhecem, esses objetos soltam resíduos com metais pesados e outros componentes químicos responsáveis pela poluição da natureza, além de aumentar o risco de câncer.
Para Olívia Bárbara Guimarães, gestora da MG Recicla, o que mais dificulta o descarte correto. “Infelizmente, existem poucos pontos de coleta nos bairros, principalmente aqueles com maior número de população em baixa renda”, alerta.
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