Programa de Eficiência Energética da Cemig moderniza iluminação de escolas estaduais

Foto: Cemig

As atividades escolares da rede pública estadual de ensino de Minas Gerais já retornaram no mês de fevereiro. E, em quase 300 escolas de 43 cidades de diferentes regiões do Estado, o ano letivo começou com as salas de aula mais iluminadas e confortáveis para milhares de alunos e profissionais da educação. Isso porque o projeto Cemig nas Escolas promoveu a substituição de lâmpadas mais antigas por outras de tecnologia LED. Na região Leste de Minas, foram quase 100 escolas estaduais beneficiadas em nove municípios.

“O Programa de Eficiência Energética da Cemig busca a implementação de tecnologias mais eficientes, duráveis e econômicas, mantendo o conforto que a energia elétrica oferece. Nós buscamos mostrar que é possível reduzir o desperdício, optando por equipamentos mais modernos. Estar em um ambiente de transformação, como as instituições de ensino, reafirma o compromisso da Cemig com o desenvolvimento do Estado,” explica o gerente de Eficiência Energética da Cemig, Ronaldo Lucas Queiroz.

O Cemig nas Escolas é realizado por meio dos recursos do Programa de Eficiência Energética, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Um dos principais benefícios da iniciativa é contribuir para a melhoria na qualidade do ensino devido à adequação da iluminação do ambiente de estudos. No projeto se busca trabalhar a conscientização da redução do desperdício de energia e a necessidade de ampliação dos debates sobre energia renovável. Foram implantadas microusinas fotovoltaicas como projeto piloto.

A presença do equipamento nas escolas reflete o ensino da ciência e exemplifica as discussões sobre o tema, além de a energia gerada permitir um abatimento no consumo da rede estadual de ensino. Desde que o projeto Cemig nas Escolas começou, mais de 2.700 unidades escolares da rede estadual localizadas na área de concessão da Companhia já foram atendidas com a substituição de lâmpadas em todas as salas e demais espaços escolares, com investimentos que chegam a R$ 49,4 milhões.

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