
Fonte: Vale
Inscrições abertas para o edital do Programa Indígena de Permanência e Oportunidades na Universidade (PIPOU), promovido pela Vale e o Instituto Sociedade População e Natureza (ISPN). O PIPOU apoia a permanência de estudantes indígenas em universidades, tanto públicas quanto privadas. Serão disponibilizadas 55 bolsas no valor de R$1 mil/mês, além da doação de laptop para cada estudante.
Além do auxílio financeiro, o programa oferece acompanhamento pedagógico e atividades extracurriculares, como a promoção de debates e reflexões que contribuam para o acesso a direitos. Outro objetivo do programa é fortalecer as iniciativas de ações afirmativas para indígenas nas Instituições de Ensino Superior do país. As inscrições ficarão abertas por mais 48h, ou seja, até o dia quatro de janeiro.

Fonte: reprodução site ISPN
O estudante indígena deverá ter iniciado seus estudos nos anos de 2021/22 e estar matriculado em uma das 26 instituições de Ensino Superior selecionadas. “Esse projeto está em linha com nossa busca pela mineração sustentável, que se baseia no relacionamento construtivo, de benefícios mútuos e no respeito aos direitos dessas populações, como a educação”, explica Camilla Lott, gerente executiva de Gestão Social da Vale.
A seleção será composta por duas etapas. Na primeira, o candidato deverá preencher um formulário e enviar uma redação sobre a sua trajetória de vida, incluindo o ingresso na universidade. Na segunda, serão convocados para uma entrevista, em que será avaliado o compromisso com o curso de graduação, e com seu povo e território. Todos os critérios de inscrição estão listados no site do ISPN, clique aqui e conheça.

Ponte: Secretaria de Estado da Educação
“Com esse novo edital, serão mais de 100 jovens no total recebendo o auxílio. A partir do ano que vem, pretendemos expandir, para que outras empresas que tenham a pauta indígena como uma de suas prioridades também possam participar. Queremos unir forças para contribuir cada vez mais com as comunidades indígenas, fomentando a educação e a cultura em primeiro lugar”, ressalta Camilla Lott.
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