Copa Integração terá categoria master

Primeira edição da competição amadora reuniu perto de mil pessoas

Torneios de futebol amador estão movimentando os campos de várzea de Itabira, promovendo reunião de amigos, uma atividade esportiva, e ainda gerando recursos para pessoas que ofertam itens nas praças esportivas. Assim ocorreu a Copa Integração, concluída dia oito de maio, dia das mães, com o título do Manchester Cinco, no campo próximo ao 26º Batalhão de Polícia Militar entre os bairros João XXIII e Fênix, com grande público. Neste sábado (14) ocorreu primeira reunião de alinhamento para a competição para aqueles com 40 anos, ou mais.

“Nessa Copa Master estamos dando sequencia ao trabalho de integrar, como o próprio nome diz. Já fizemos a competição de idade livre, entre 16 e 39 anos, com 365 atletas, e mais os familiares, somando em torno de mil pessoas envolvidas. O objetivo é promover a interação entre jogadores, seus familiares, e possibilitar a prática esportiva em todas as idades. A ideia foi promover saúde, a partir do momento em que, o jogador se torna ativo, além de voltar às famílias para os campos de futebol amador de nossa cidade”, disse o organizador da Copa, Cristiano Aguiar “Rato”.

A competição amadora master está projetada para ter início em 12 de junho. Já se dispuseram em participar: União, ACMR, Solidários, Só Entre Amigos, Nacional, Portuguesa, Timello, Juca Batista, Amaral, JV3 Martinica, Só Amigos Veteranos, e Praiense. A fórmula de disputa ficou definida: os clubes serão divididos em três grupos. Classificam-se para segunda fase, os dois melhores de cada chave, e também os dois terceiros melhores colocados, chegando a oito times. Haverá cruzamentos das quartas, e semifinais, até a decisão. Será permitido aos goleiros, estar fora da faixa etária exigida.

Cristiano Aguiar (D)

“O nosso evento foi bem aceito, e ficamos muito orgulhosos com a resposta dada pela população. Fizemos com o intuito de levar as famílias para os bairros, principalmente depois da fase mais pesada da pandemia, que deixou todos presos dentro de casa. Trazer os pais, filhos, netos, para uma atividade saudável, agora acima de 40 anos, além de gerar renda, com a venda de mercadorias nas barraquinhas de comidas e bebidas, permitindo o suporte ao público, e gerando renda também para os campos que não tem verba, e precisam deste movimento para quitar suas contas. E, assim, se mantém vivo o esporte amador aliado ao trabalho social,” concluiu Cristiano Aguiar.

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