Os chatbots (inteligência artificial) estão ganhando cada vez mais adesão de empresas. Embora seja uma tendência, a automação da comunicação com o consumidor deve ser vista com cautela. A opinião é de William Sousa, fundador de uma das líderes em soluções para o setor. Para ele, o aspecto cultural do consumidor deve ser levado em consideração no desenvolvimento de um projeto eficiente de relacionamento com o cliente.
Para definir o melhor sistema de atendimento, as empresas devem buscar consultorias capazes de elaborar diagnósticos técnicos para entender a tecnologia a ser aplicada. “As marcas precisam identificar seu momento em relação à transformação digital, assim como o de seu público. As interações baseadas em chatbots exigem um nível elevado de ambientação cultural, que nem todos desejam”, explica.
O executivo destaca que, de forma geral, o atendimento ao público ainda é visto como o ponto fraco de várias marcas. “Alguns mercados precisam de amadurecimento para o uso funcional dessas novas tecnologias. Esse processo envolve empresas e consumidores. Quantas vezes nos sentimos incomodados porque não tivemos o nosso problema resolvido pelo suporte”, questiona.
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