GRS Itabira: critério de distribuição das mais de 130 mil doses do imunizante

A Gerência Regional de Saúde (GRS) instalada em Itabira informou sobre a distribuição do imunizante contra o coronavírus nos 24 municípios pertencentes a sua região de abrangência, em um total de 131238 mil doses. Dessas, 69527 mil foram destinadas a primeira dose e 32779 mil destinadas ao reforço. Segundo a GRS, todas as segundas doses foram enviadas em tempo oportuno para complementação dos esquemas iniciados nos grupos de populações pré-determinados pelo Ministério da Saúde.

“Esclarece-se que a diferença entre a entrega de doses refere-se ao fato de ainda não ter sido dispensada a de reforço para a população com esquema vacinal do imunizante Astrazeneca, uma vez que esta possui um maior intervalo entre as doses, até três meses. Diante do compromisso do Ministério da Saúde, as mesmas serão entregues aos municípios em tempo oportuno para a complementação do esquema vacinal destas pessoas,” esclareceu a GRS em nota enviada a imprensa.

Até o momento, estão sendo distribuídos dois tipos de vacinas de laboratórios diferentes e o intervalo da primeira para segunda dose, depende do imunizante aplicado. A Coronavac tem intervalo de até 28 dias, e a Astrazeneca, 90 dias, sendo que as aplicações devem ser administradas com a vacina do mesmo laboratório. Todas as doses foram distribuídas aos municípios de nossa jurisdição da GRS segundo preconiza o Ministério da Saúde, e o Governo do Estado, de acordo com a forma correta de dispensação.

“Até o momento não foram enviadas doses em quantidades inferiores aos grupos trabalhados. Segundo destacado na Nota Informativa – 12° Versão da Vacinação Covid-19 no Estado de Minas Gerais com atualização em 25 de abril, reforçamos as informações contidas em ofício circular tratando de Recomendação dos Grupos Prioritários da Campanha Nacional de Vacinação contra o coronavírus,” explicou o informativo.

A GRS Itabira informou que está disponível para esclarecimento de dúvidas e apoio as cidades, durante todo o decorrer da campanha de vacinação. “Para os Estados e municípios que venham a alterar a ordem de priorização dos grupos para vacinação, cabe informar que o Ministério da Saúde não poderá dispor de quantitativos extras de doses da vacina, tendo em vista os cronogramas de entregas dos laboratórios que produzem o imunizante, assumindo-se assim os riscos de eventuais faltas de vacina para os respectivos grupos,” concluiu o comunicado.

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