Faz tempo que o modelo tradicional de hospedagem vem perdendo espaço para as novas modalidades de abrigo. Com opções de locação de quartos individuais ou compartilhados, espaços inteiros ou fracionados e até alternativas não tradicionais, esses modelos têm ganhado o gosto popular na hora de fazer as malas e conquistado turistas em busca de novas experiências e melhor relação entre custo e benefício.
“As opções de viagem com aluguéis de espaços estão cada vez mais populares entre turistas do mundo inteiro, sobretudo em tempos de pandemia, em que manter o distanciamento social é obrigatório e mais seguro”, afirma o especialista em hotelaria Pedro Richardson. Mas o que interessa para a maioria da população é vale ou não a pena esse tipo de hospedagem?
Positivos:
Opção de fazer novos amigos se hospedando em locais compartilhados. São inúmeras experiências e trocas que esse tipo de acomodação pode oferecer, inclusive com os donos dos espaços. Imóveis alugados te dão mais liberdade de horário e privacidade. As acomodações individuais te fazem sentir em casa, sem compromissos com horários de refeições, limpeza de quartos.
Os hóspedes podem ter uma experiência muito próxima à de um morador local. Os preços costumam ser mais baixos nesse tipo de hospedagem, permitindo que você se hospede em pontos bons e valorizados do local que está visitando, sem ter que gastar com hotéis de luxo.
Negativos:
Você vai se sentir em casa, mas não estará. A casa te oferece à liberdade de curtir do seu jeito, mas as obrigações com limpeza vão te lembrar que se trata de um espaço alternativo e pago. Caso o turista opte por espaço compartilhado, isso pode te roubar a privacidade e até desviar itens pessoais.
É preciso ficar atento quanto à segurança dos pertences, já que a rotatividade costuma ser grande. O hóspede não terá serviços de quarto, nem café da manhã ao seu dispor. Nesse tipo de acomodação são raras as opções que incluem alimentação, então as opções são fazer ou comprar.
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