Câmara define local da posse de eleitos, o teatro da FCCDA

A seção solene da posse dos vereadores eleitos e reeleitos, e do novo Chefe do Executivo municipal, com seu vice, será dia primeiro de janeiro, feriado de confraternização universal, 19h no teatro da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade. Para atender exigência burocráticas, um Projeto de Resolução foi emitido pela mesa diretora da Câmara de Itabira, e será votado pelo plenário, na reunião ordinária dia primeiro de dezembro, exatamente um mês antes do evento. A matéria tramitou na reunião de comissões temáticas, dia 26 de novembro.

A reunião presidida pelo vereador Luciano Gonçalves dos Reis “Sobrinho” (MDB), teve também os pares, Adélio Martins da Costa “Decão” e Jovelindo Oliveira Gomes “Jovem,” ambos do mesmo partido. Dia primeiro de janeiro será definido também o novo presidente da Câmara, para o biênio 2021-2022, assim como o vice-presidente, primeiro e segundo secretários. Ainda sem a confirmação de nomes, especulações indicam duas chapas na disputa: uma encabeçada pelo governista do Prefeito eleito, Weverton Leandro Santos Andrade “Vetão” (PSB), e outra liderada por Reinaldo Soares de Lacerda (PSDB). Nenhum dos dois vereadores confirma a intenção em participar da disputa.

FCCDA

A Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA), tem em seu teatro 417 lugares, e cerca de 210 devem ser liberados, atendendo limitações impostas pela pandemia. A lotação reduzida prevê receber autoridades, convidados dos eleitos, políticos e imprensa. Assim a sede da Câmara será temporariamente alterada, conforme previsto por regimento interno e no Projeto de Resolução discutido, e a ser apreciado na próxima semana.

Restaurante Popular

O Executivo Municipal enviou Projeto de Lei ao legislativo, revogando a Lei 4904 sancionada em nove de maio de 2016, batizando como “Vó Nita”, o restaurante popular, que sequer entrou em funcionamento. O local atualmente recebe a Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento. A justificativa para não executar a instalação foi o considerado alto custo de manutenção, que impactaria nos cobres públicos. Estudos apresentados na época, indicava inviabilidade econômica na implantação do dispositivo.

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