Mulheres maioria dos eleitores, e minoria entre candidatos

Desde os anos 90, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estabelece medidas para igualar as disputas políticas por gênero no Brasil. Após a inserção das cotas de gênero, em 2018 também passaram a ser obrigatórias as cotas de distribuição de verba de campanha e propaganda eleitoral para as mulheres. Porém, mesmo com essas medidas e com a quantidade de eleitoras, que já ultrapassa os homens, de acordo com levantamento divulgado pelo TSE, a presença feminina ainda é minoria nos cargos públicos no país.

Tais estimativas demonstram a necessidade de cada vez mais conscientizar sobre a importância da representatividade em todos os setores da sociedade. Exatamente por isso, a candidata Sil Pimentel tem como um de seus destaques valorizar a presença feminina e apoiar as mulheres na busca por igualdade. “É minha prioridade máxima dar voz a elas para que seja possível alcançar conquistas e intensificar os direitos que merecemos. Porém, para conseguir isso também é necessário dar conhecimento às mulheres”, declara.

Sil Pimentel

Sil Pimentel diz isso devido a desinformação que, em muitos casos, causa o desconhecimento sobre as estimativas e possibilidades que as mulheres podem alcançar. “É algo que está a muito tempo enraizado e, além disso, mesmo sendo maioria, muitas não sabem disso. Também existe uma grande parcela de mulheres ainda em situação de vulnerabilidade e falta de apoio de pessoas próximas e dos órgãos públicos. Precisamos começar a partir dessa realidade para apresentar o potencial que temos diante de decisões importantes que vão impactar em nosso futuro”, acrescenta.

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