Itabira está assim como as demais cidades da microrregião de saúde, na onda verde de contágio do programa Minas Consciente do governo do Estado. A faixa de maior ampliação dos serviços liberados continua até dia seis de novembro, quando terá nova avaliação, considerando: taxas de incidência da enfermidade, ocupação de leitos UTI (Unidade de Terapia Intensiva) adulto, ocupação em leitos de enfermaria, oferta de internações por 100 mil habitantes, positividade atual por testes moleculares, percentual de aumento da incidência, e crescimento de casos positivos em exames PCRs.
O painel covid-19 de monitoramento do programa Cidades Sustentáveis, na manhã de domingo (1º) apontava a taxa de mortalidade em Itabira, por coronavírus, para cada cem mil habitantes, de 17%. Minas Gerais está na casa de 42%, além do dobro da cidade; e no Brasil chega a 75%, quatro vezes mais, ou seja, Itabira tem a taxa de mortalidade de 25% em comparação ao país, e duas vezes menor que Minas Gerais.
São 3062 casos confirmados, recuperadas 2831, alcançando 92%. Até a data pesquisada, primeiro de novembro, 21 óbitos, nove internações, e 2762 suspeitos de portar o vírus. Os bairros com mais casos positivos são: Gabiroba, Praia, Pedreira, Santa Ruth, Major Lage de Baixo, São Pedro, Centro e Água Fresca, mantendo-se o índice de recuperação cima de 90%. A média móvel indica 22 novos casos por dia.
A população estimada em 120 mil pessoas, obteve 72 mil testes, 29 indeterminados, 3736 positivos, e mais de 68 mil negativos. A média é 381 testes para cada mil itabiranos. O isolamento social aferido entre 21 e 27 de outubro aponta 1,003% assim cada mil infectados, retransmitem para mais 1003 pessoas saudáveis. A série história de isolamento social se manteve abaixo de 60%.
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