De acordo com o levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ao longo do primeiro trimestre de 2023, a taxa de desemprego alcançou a marca de 8,8% no Brasil, resultado que representa um aumento de mais de 10% no número absoluto de desocupação no país, em relação ao trimestre anterior. Mas, o mercado para profissionais qualificados taxas de desemprego são menores.
Apesar de ser descrito como um movimento natural de retração no número de vagas de trabalho, pela coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, e de ter sido encarado com otimismo pelo mercado, por ter ficado abaixo da expectativa que era de 9%, esse resultado impacta negativamente a vida de mais de 9 milhões de brasileiros, que buscam alternativas para se reposicionar e evitar cair na parcela da população que sofre com o desemprego.
Entre as alternativas para fugir do percentual, o Índice de Confiança Robert Half (ICRH) demonstra que a chave pode estar na qualificação. A taxa de desemprego para profissionais qualificados ficou em apenas 4,5%, no segundo semestre de 2022, valor que corresponde à metade da média nacional. A qualificação não é apenas referente ao Ensino Superior, mas também a cursos que podem contribuir de modo complementar.
Segundo o balanço da plataforma pioneira em empregabilidade e educação, Refuturiza, os trabalhadores brasileiros também já identificaram o potencial dessas qualificações e, ao longo do primeiro trimestre de 2023, investiram majoritariamente em cursos complementares com potencial de transformar seus currículos, três segmentos são os principais itens valorizados no momento da contratação do colaborador: idiomas, informática, e administração.
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