A Prefeitura de Itabira, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Inovação e Turismo (SMDECTIT), renovou parceria com o Instituto ITI (Igualdade, Transformação e Inovação Social) para capacitar mulheres em Itabira. Com o convênio, ambos serão responsáveis por ministrar curso profissionalizante de costura de uniformes, lingerie e artesanato sustentável.
O termo de fomento foi assinado em outubro do ano passado pelo gestor da SMDECTIT, Breno Pires, e pelo presidente do Instituto, na época, Ronaldo Silvestre. As aulas irão atender 110 mulheres neste semestre, e mais 110 na segunda metade do ano, totalizando mais de 220 qualificações apenas neste ano. Além disso, o projeto conta com o apoio do Ministério Público para capacitar também mulheres em situação de vulnerabilidade social.
“O intuito é realizar a capacitação para essas mulheres buscarem emprego e renda. Grande parte delas está cadastrada para receber a política pública Facilita, moeda social eletrônica de Itabira. Dessa forma, cumprimos com o objetivo de superar a rota da pobreza gerando economia criativa”, destaca Breno Pires.
Ainda, conforme o secretário, o projeto busca atuar com instituições de Itabira formadas pela sociedade civil e sem fins lucrativos. “Esse trabalho é justamente para fazer com que a nossa mão chegue mais longe e atinja de forma positiva a muitas itabiranas e itabiranos. Renovamos com o ITI que é uma instituição séria”, destacou o secretário.
“A importância é justamente permitir que pessoas que estão em vulnerabilidade social tenham oportunidade de aprender uma profissão e, principalmente, de melhorar suas próprias vidas, porque a máquina de costura é uma arma de transformação social”, destacou Ronaldo Silvestre, diretor-tesoureiro do ITI. O diretor ainda ressaltou que o curso projeta as mulheres para gerarem renda.
“Nós acreditamos que é papel do terceiro setor ajudar no desenvolvimento sustentável e econômico da nossa cidade, porque não podemos deixar a responsabilidade apenas para os outros. Precisamos gerar renda, emprego, que também afirmou o desejo de que, em breve, a fábrica social do ITI se concretize para que alunas possam trabalhar no local e receber dignamente,” completou Ronaldo Silvestre.
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