A quantidade de chuva verificada em Minas Gerais, nos últimos dias, ainda não fez com que os níveis dos principais reservatórios existentes no estado registrassem melhoras consideráveis. O volume de armazenamento encontra-se em uma situação de estabilidade e muito próximo aos patamares analisados em meses anteriores. Desta forma, o cenário de escassez hídrica, vivido atualmente em todo o país, continua exigindo constante atenção e requer um olhar cuidadoso permanente para a importância do consumo consciente da energia elétrica.
Entre os pontos destacados pela Companhia para um melhor consumo da energia elétrica nas residências, por exemplo, está a substituição das lâmpadas ineficientes pelas de LED. Além disso, vale buscar evitar acender lâmpadas durante o dia, aproveitando melhor a luz natural. Outra atitude que pode impactar diretamente para a redução dos gastos com energia é o uso adequado dos eletroeletrônicos. O chuveiro elétrico, em razão da sua elevada potência, pode representar até 30% da fatura de energia. Por isso, a simples mudança da chave da posição inverno para verão pode representar uma grande economia no fim do mês.
A Cemig orienta, mais uma vez, que simples atitudes e mudanças de hábitos diários podem contribuir para a economia de energia, por meio do uso racional e sem desperdício. De acordo com o engenheiro de Eficiência Energética da Cemig, Thiago Douglas Batista, é importante a participação e o envolvimento de todos na adoção de medidas simples que impactam, positivamente, na redução do consumo de energia. “Pequenas atitudes praticadas no dia a dia podem fazer a diferença e, ainda, ajudam a economizar na conta no fim do mês”, ressaltou.
A Cemig está participando da campanha nacional “Consumo Consciente Já”. Criada pela Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), em conjunto com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o Ministério de Minas e Energia (MME), a iniciativa tem o objetivo de conscientizar a população brasileira sobre a importância do uso adequado e da diminuição do consumo de energia neste momento de crise hídrica pela qual passa o Brasil.
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