As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo, tendo sido responsáveis por, aproximadamente 17,6 milhões de óbitos em 2016*. Já no Brasil, de acordo com o cardiômetro, da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), ocorreram 1.100 mortes por dia desde o início de 2021. E para alertar a população sobre os cuidados em relação às doenças cardiovasculares, no dia 29 de setembro é comemorado o Dia Mundial do Coração, cujo objetivo é contribuir para a diminuição da triste estatística de mais de 380 mil mortes registradas por ano no Brasil*.
Com a pandemia da covid-19 os pacientes com doenças crônicas ficaram mais inseguros e deixaram de buscar ajuda médica. O medo de serem infectados pelo coronavírus fez com que muitos colocassem de lado o acompanhamento dessas doenças. Dados mostram que houve uma diminuição de 15% no número de internações por doença cardiovascular entre março e maio de 2020, comparado ao mesmo período do ano anterior. Já a taxa de mortalidade cresceu em 9% na comparação com o mesmo período*.
Os óbitos por doenças cardiovasculares são causados por inúmeras causas: insuficiência cardíaca, hipertensão, infarto agudo do miocárdio e fibrilação atrial. E está entre as condições que mais afeta a saúde do coração, além de ser a mais comum causa de hospitalização clínica em pessoas com idade acima dos 65 anos. Falta de ar ao realizar atividades simples como caminhadas ou subir escadas, palpitação e inchaço nas pernas, sintomas que por vezes são negligenciados, pode ser um indício de insuficiência cardíaca.
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