
Amarildo Milânio, Emerson Barbosa “Gui” (HR Domínio) e Jean Charles Cunha; Crédito: Aline Ferreira
A solenidade ocorreu na quarta-feira (9) no auditório do Crea-MG
Foi assinado o contrato que marca o start nas obras de interligação do anel hidráulico. A iniciativa visa garantir mais segurança e eficiência no abastecimento hídrico em toda a cidade, conectando a Estação de Tratamento de Água (ETA) Rio Tanque aos demais dispositivos de armazenação. Serão mais de seis quilômetros de tubulação, que irão permitir fornecimento perene mesmo em situações emergenciais, além de reduzir as perdas e melhorar a operação do sistema.

Assinatura do contrato. Crédito: Aline Ferreira
A obra deve ser executada no prazo de 12 meses, com gestão da Sociedade Ambiente Vivo Itabira (SAVI), com recursos viabilizadas em medidas compensatórias ambientais, aplicadas pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG), fiscalização do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) e Prefeitura de Itabira, e apoio do CeMAIS, ecossistema de desenvolvimento social, na intersetorialidade que atua na articulação entre o primeiro setor, iniciativa privada, e sociedade civil organizada.

Crédito: Aline Ferreira
“A Savi está em Itabira desde 2005 e o princípio básico sempre gira em torno de parcerias, como essa celebrada com o MPMG. Chamamos a comunidade para abraçar esse projeto. Estamos organizando formas de minimizar impactos gerados pela sua execução”, disse Jean Charles da Cunha Lage, presidente da Savi. “É um sonho antigo da comunidade itabirana, o de ter água limpa e em abundância em suas torneiras”, acrescenta Amarildo Milânio, diretor financeiro da Savi e coordenador do projeto.

Promotora Giuliana Talamoni Fonoff
“Estamos felizes em poder dar início à obra, que vem se juntar à captação do Rio Tanque. Em alguns anos, imaginamos que não teremos mais problemas de abastecimento hídrico em Itabira. A Savi parceira de décadas e de nossa confiança inscreveu o projeto na plataforma chamada ‘Semente’”, afirmou à promotora Giuliana Talamoni Fonoff. “Essas obras são de grande relevância na complementação da captação de água e na distribuição dos recursos hídricos”, destacou Valdeci Fernandes Júnior, presidente do Saae.
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