Solenidade na tarde desta quinta-feira (29) no Fórum Desembargador Drummond, entre a Polícia Militar e a Justiça, entregou nova viatura SUV Renault Duster para uso da Patrulha de Prevenção a Violência Doméstica (PPVD). Prestigiou o evento, o juiz responsável pela 2ª vara criminal, João Fábio Siqueira; o comandante do 26º Batalhão (BPM), tenente-coronel Fábio Barcelos de Barros; o responsável pelo policiamento ostensivo em Itabira, tenente Fabrício Drummond; os militares da PPVD, sargento Luigy Santos e a soldado Tallyta Oliveira; e os membros do Conselho Comunitário de Segurança Pública (Consep), instituição que intermediou a aquisição do equipamento: Edson do Carmo Taveira “Edinho Caratê” (presidente), Fernando Rocha “Nande” (diretor financeiro), André Coutinho (secretário) e Euclides Eder de Souza (presidente do Conselho Fiscal).
“O Consep trabalha em prol da comunidade. O nosso segmento é segurança pública. Através de edital do Fórum, conseguimos essa verba para a compra da viatura, para atender o policiamento que enfrenta a violência doméstica. Fizemos nosso papel, não só no valor do recurso, mas também de acompanhamento no processo de aquisição, e a negociação para baixar o valor inicial. Prestamos essa relevante contribuição para a sociedade”, disse Edinho Caratê. “Há normativo do Tribunal de Justiça que orienta sobre uso das verbas recebidas em acordos de não perseguição penal, transações penais ou substituições de penas privativas de liberdade. Esse valor arrecadado vai pra conta da Comarca, para destinação para projetos apresentados nos editais publicados, cerca de duas vezes ao ano. Dentre eles há prioridade aos referentes à segurança pública”, avalia o juiz criminal João Siqueira.
“Essa viatura Duster é muito moderna e foi captada através do Consep, colegiado modelo e muito bem estruturado, que tem ajudado muito a segurança pública, canalizando o recurso do Tribunal de Justiça. A viatura será utilizada no combate a violência doméstica, que tem sido vencida em nossa cidade com o trabalho da Polícia Militar, Poder Judiciário e sociedade civil organizada”, aponta o tenente Fabrício Drummond. “Nós somos serviço de segunda resposta. Após fazer a análise dos crimes mais graves e reincidência onde já teve ocorrência, vamos até a vítima para fazer o acompanhamento, e o consequente monitoramento do autor, para saber se realmente está cumprindo as medidas protetivas se forem estabelecidas”, explica soldado Tallyta. “É muito importante a denúncia de violência doméstica pelo 190, ou de forma anônima pelo 180”, conclui o sargento Luigy.
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