
Imagem: Consultório da Fama/Divulgação
Nos últimos anos, o endividamento das famílias brasileiras tem se tornado uma preocupação crescente, refletindo uma série de desafios econômicos enfrentados pelo país. De acordo com dados recentes, o endividamento das famílias brasileiras atingiu 78% em 2024, o maior patamar dos últimos 12 anos. Além disso, cerca de 29% das famílias estão em situação de inadimplência, ou seja, com contas em atraso.
Esse aumento expressivo pode ser atribuído a vários fatores, incluindo desemprego, redução da renda, alta inflação e fácil acesso ao crédito com juros elevados. A falta de planejamento financeiro também contribui significativamente para o crescimento das dívidas. O contador, mestre em negócios internacionais, e especialista em finanças pessoais, André Charone, explica como melhorar a situação financeira.
Diversos fatores contribuem para o aumento do endividamento: desemprego e redução da renda; fácil acesso à créditos; aumento do custo de vida, especialmente em itens essenciais; e a falta de planejamento. “A combinação desses fatores cria o ciclo vicioso de endividamento, onde as famílias recorrem a mais crédito para cobrir despesas, aumentando ainda mais suas dívidas,” disse o mestre em negócios.
“É fundamental saber exatamente quanto se ganha e quanto se gasta. Anote todas as despesas, mesmo as pequenas, para identificar onde é possível cortar gastos desnecessários”, sugere o especialista André Charone. Para regularizar é necessário ter orçamento realista; priorizar as dívidas, ao mesmo tempo em que, evitar novas; ter reserva emergencial; é obter a cultura de educação com os recursos.
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