Após nove anos de espera, a comunidade do bairro Boa Esperança recebeu a inauguração da sede do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Joaquim Francisco Gomes. As obras foram paralisadas em 2015, e só retomadas na atual gestão da Prefeitura de Itabira. De início, a unidade recebe 104 alunos, com idade entre seis meses e cinco anos. A moderna estrutura tem equipamentos capazes de atender os matriculados, educadores e comunidade escolar geral.
Todos os ambientes da escola de educação infantil são adaptados para as várias idades, dos alunos matriculados. A unidade da Secretaria Municipal de Educação (SME) conta com salas amplas, berçário, lactário, biblioteca, brinquedoteca, refeitório, banheiros equipados, além de uma área externa para os alunos brincarem, além de correr e desenvolver afetiva e lúdica. O número de vagas pode chegar a 188 alunos, demanda da região.
“Temos aqui mais um compromisso cumprido. É uma realização que me deixa feliz, porque o nosso propósito pela educação de Itabira é garantir ensino de qualidade, passando pela construção de creches de alto padrão e na aquisição de materiais pedagógicos de ponta. O bairro Boa Esperança tem recebido vários investimentos na área do esporte, na pavimentação e também na educação”, destaca o prefeito Marco Antônio Lage, no evento de entrega das obras.
“É com muita satisfação que entregamos esse grande investimento. Um investimento que não é só na infraestrutura, mas também no material didático, pedagógico, na formação dos profissionais que hoje trabalham aqui”, disse a gestora da SME, Edna Carvalho. “Uma escola muito grande, qualificada, muito eficaz. Eu estou muito satisfeito, e com certeza, todos os pais estão felizes”, afirmou o pai do pequeno Arthur, de quatro anos, Marcos Drummond.
“A escola não é apenas o lugar que se faz amigos. A escola é, sobretudo, gente que trabalha, estuda, alegra, se conhece, e estima. Nunca tivemos uma sede própria. A escola funcionou na sede da associação do bairro Chapada, dentro de outra escola, e em casas adaptadas. As professoras e funcionários sempre lutaram para que as crianças tivessem um espaço onde pudessem ter a liberdade de crescer, de desenvolver e experimentar”, lembrou a diretora, Ada Lúcia.
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