Seis meses após a criação do primeiro e-commerce varejista no Mercado Livre no Brasil, a Cemig ultrapassou a marca de mil unidades consumidoras que aderiram ao segmento varejista e receberão descontos significativos na conta de luz. Essa possibilidade se dá pela abertura do Mercado Livre de Energia, que permitirá à migração de mais de 170 mil empresas do Grupo Tarifário A (aquelas atendidas em média tensão) a partir de janeiro deste ano. A milésima entidade a aderir ao Energia Livre Cemig foi a Associação Mineira de Reabilitação (AMR).
“A Associação poderá direcionar os recursos economizados para outras áreas, o que deve beneficiar ainda mais pessoas que necessitam da ajuda dessa importante entidade mineira. Quando enxergamos o impacto das nossas ações para além do fornecimento de energia, aumenta a nossa satisfação pelas conquistas e temos a certeza que estarmos no caminho certo”, afirma o vice-presidente de Comercialização da Cemig, Dimas Costa. Recentemente, a Cemig também celebrou contratos com grandes empresas de diversos segmentos.
A Cemig já possui 15% de participação no Ambiente de Contratação Livre (ACL) no Brasil e, no Energia Livre Cemig, o cliente pode garantir até 35% de desconto. Ao aderir à modalidade, a AMR terá seu custo com energia reduzido, podendo destinar a economia para reabilitar mais pessoas. As características do produto Energia Livre Cemig são diferenciais para o fechamento dos negócios, como a disponibilidade de energia elétrica com flexibilidade elevada e a possibilidade de sazonalizar energia de 0% a 200% do montante contratado.
Além da redução imediata do preço da energia comercializada, a negociação com a Cemig, a partir de fontes 100% renováveis, possibilita ao cliente uma economia alinhada às práticas de ESG (sigla em inglês para Environmental, Social and Governance). “A adesão ao Mercado Livre de Energia proporciona às empresas vantagens competitivas em sua área de atuação e destaca o compromisso com as melhores práticas sustentáveis, que é uma preocupação crescente em nossa sociedade”, comenta o executivo da Cemig.
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