Toma posse novo conselho e direção do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba

Crédito: Prefácio Comunicação.

Os novos conselheiros do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba (CBH-Piracicaba) gestão 2023/2027, foram empossados durante solenidade presencial, realizada nesta segunda-feira (16), no auditório da Universidade Federal de Itajubá (Unifei) campus Itabira. Também foi eleita a nova diretoria que atuará até 2025. O novo colegiado eleito terá como desafio fortalecer as atividades já executadas pelo CBH em todo território, tais como os programas Rio Vivo e o Protratar. Com o desafio de conciliar interesses diversos e garantir os usos múltiplos da água, novo colegiado deliberará sobre investimentos e projetos na bacia. Ao todo, mais de R$ 110 milhões serão investidos em ações até 2025.

A nova diretoria tem Jorge Martins Borges (presidente), representando os usuários; José Augusto Costa (vice-presidente), da Sociedade Civil; Lucília Gomides (secretária-executiva), representando o Poder Público Municipal; e David de Hollanda (secretário-adjunto), representando o Poder Público do Estado de Minas Gerais. “Nossa principal expetativa é atingir todos os objetivos previstos dentro do Comitê do Piracicaba.  Temos também a missão de colocar o comitê bem mais proativo dentro de todos os municípios da bacia e mostrar que estamos atuando com foco na melhoria da qualidade e aumento da disponibilidade hídrica”, reforçou o presidente reeleito do Comitê, Jorge Borges.

Durante a plenária, o conselheiro e membro do CBH-Piracicaba, Geraldo Magela “Dindão”, distribuiu para os novos conselheiros empossados o livro “Expedição Piracicaba Pela Vida do Rio”. O exemplar apresenta uma visão abrangente sobre a situação atual do rio Piracicaba e a importância de sua preservação. “Foi prazeroso estar aqui hoje entregando para os novos conselheiros a edição do ‘Expedição Piracicaba’. O livro será bastante útil para os novos conselheiros ficarem por dentro das ações que já foram feitas em bacia.  A partir de agora, o livro passa a ser o ponto de referência para as novas expedições e monitoramentos que serão feitos de dois em dois anos”, complementou o membro do colegiado.

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