O vestibulando tem um dia especialmente seu: dia 24 de maio
A inclusão no mercado de trabalho é mais difícil para quem não possui qualificação profissional ou técnica e a escolha do que fazer no ensino superior pode representar um desafio para algumas pessoas. De acordo com dados do estudo “Futuro do Mundo do Trabalho para as Juventudes Brasileiras”, realizado por um conjunto de organizações da sociedade civil, mais da metade dos jovens do país (58,8%) acredita que é difícil encontrar cursos sintonizados com as vagas existentes, o que provoca o afastamento do público de oportunidades no mercado.
Para a diretora da Faculdade Anhanguera, Rosilene de Souza Campos, os interessados em uma profissionalização precisam levar em consideração quais são as formações com projeção de crescimento nos próximos anos. Para auxiliar na decisão sobre qual caminho seguir, um teste vocacional é recomendado por especialistas. “Essa técnica contribui para que cada um consiga descobrir suas aptidões espontâneas com base em uma avaliação da personalidade do aluno e análise das possibilidades de emprego no momento”, comenta a diretora universitária.
Existem diversas modalidades para realizar a orientação vocacional e, em geral, são analisados cinco aspectos de cada estudante: o perfil psicológico, as preferências pessoais, as habilidades naturais, os objetivos e a personalidade do paciente. O exame acontece por meio de entrevistas e testes para identificar os níveis de interesse em assuntos variados, além das formas de raciocínio e de memória dos alunos que podem ser aproveitadas em diferentes carreiras. Os profissionais habilitados a realizar a avaliação de forma completa e assertiva são aqueles especializados, que têm autorização do Conselho Federal de Psicologia.
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