Saae usa tecnologia para identificar e corrigir vazamento oculto

Crédito: Ascom/Saae

Um vazamento oculto que prejudicava o abastecimento de água na rua Juca Machado, no Centro de Itabira, foi identificado e corrigido nesta quarta-feira (17), pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae). No entanto, a identificação do problema não foi simples, uma vez que o problema estava invisível para quem passava pelo local atingido. Servidores do Saae atuam na região desde terça-feira (16), buscando resolutividade, trabalhando inclusive no período noturno, até a madrugada.

Crédito: Ascom/Saae

Diferente de um vazamento externo, quando há rompimento da tubulação e uma grande quantidade de água jorrando, os vazamentos ocultos estão invisíveis ao olho nu, sendo necessário ferramentas tecnológicas e apuração para identificar o problema e evitar um prejuízo maior, inclusive impactando a estrutura da via pública, pista de rolamento. Apesar disso, segundo colaboradores da autarquia, acontecem com certa frequência.

Crédito: Ascom/Saae

“Dentre as tecnologias abordadas, temos disponível o Geofone Digital, utilizado para detectar vazamentos ocultos, escutando o som característico da água saindo da tubulação. Esse equipamento amplifica o ruído. Mas, em Itabira, por se tratar de uma cidade mineradora e com muitas explosões, o equipamento não é tão eficaz. Sendo necessário, muitas vezes, que um operador vá de madrugada até a região afetada para tentar identificar o vazamento subterrâneo”, explicou o diretor técnico do Saae, Júlio Saldanha.

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