Em Minas Gerais, custo para se identificar pode atinguir R$ 830 em um ano

Foto: Arquivo

O brasileiro gasta, em média, de R$ 497 a R$ 830 ao ano para se identificar, ou seja, provar que ele é ele mesmo. Dentro desse custo, foram considerados alguns fatores, como se deslocar e ir presencialmente apresentar documento ou assinar papéis, seja para abrir conta em banco, liberar cartões, realizar financiamentos, atividades corriqueiras que ainda fazem parte do dia a dia da população.

Em Minas Gerais, custo para se identificar pode atinguir R$ 830 em doze meses. Mas tarefas como essas, que exigem identificação por meios físicos, não apenas contrastam com o cenário de digitalização crescente, como também pesam na economia do país e no bolso dos consumidores. Para se ter uma outra perspectiva desse custo, a média desse gasto corresponde de 36% a 60% do atual salário-mínimo.

Os dados são de um estudo inédito realizado pela Fundação Getúlio Vargas com o objetivo foi mensurar como soluções de identidade digital, ou seja, formas de identificação sem contato pessoal, podem facilitar o dia a dia dos brasileiros, melhorar o consumo e gerar valor para o país. A análise considera processos de comprovação de identidade na relação entre cidadão e governo, empresas, trabalhadores, empregadores e consumidores.

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