Reservatório da ETA Chapada. Crédito: Ascom/Saae
Um novo reservatório com capacidade para 50 mil litros de água, nesta quinta-feira (20) começou a ser instalado na Estação de Tratamento de Água (ETA) Chapada. O equipamento que irá substituir o atual reservatório, responsável por auxiliar os serviços de abastecimento da região. Em virtude da troca, o abastecimento no bairro, e também no Barro Branco, Boa Esperança, Areias e Milânio podem afetados, informa autarquia.
Para minimizar o impacto desta operação, os poços artesianos da região estão em funcionamento. O investimento está previsto no projeto “Saneamento Eficiente”, do Plano Programado de Investimento, do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) para os anos de 2023/2024. A estrutura foi adquirida por quase cem mil reais. O pregão eletrônico foi homologado em 23 de dezembro de 2022. O novo reservatório terá capacidade de com capacidade de 50 mil litros.
“Esta é mais uma medida do projeto de modernização da estrutura do Saae. A troca de reservatórios antigos por novos pode melhorar a eficiência da distribuição de água, reduzindo perdas e garantindo um fornecimento mais regular e confiável. “Com a substituição por reservatórios novos e mais eficientes, é possível reduzir a quantidade de água desperdiçada e, assim, contribuir para a preservação dos recursos hídricos”, disse a diretora-presidente do Saae, Karina Rocha Lobo.
ETA Chapada capta água do córrego que passa pelo bairro, com uma vazão de nove litros por segundo, que será modernizado com os dutos de 3.200mm de diâmetro e seis mil mm de comprimento. O atual equipamento já não vinha atendendo as necessidades de abastecimento na região. A troca poderá contribuir para a redução do desperdício, pois estruturas antigas podem apresentar vazamentos ocultos, despercebidos ao longo do tempo.
A gestão do Saae ressalta que a troca de reservatórios deve ser acompanhada de outras medidas de gestão da água, como a manutenção periódica das redes de distribuição, a detecção e reparo de vazamentos, o monitoramento do consumo e a conscientização da população sobre o uso racional da água. “Apenas com a combinação dessas medidas é possível garantir um fornecimento sustentável e eficiente de água para a população”, concluiu Karina Lobo.
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