Conheça mais sobre a densitometria óssea, importante exame feminino

Foto: Pexels/Anna Shvets

O diagnóstico precoce é essencial já que a doença afeta principalmente as mulheres após a menopausa

Com o passar dos anos é natural que os ossos fiquem fragilizados e mais suscetíveis a fraturas. Uma simples queda que, em outros tempos, não teria tantas consequências, pode acabar provocando mais fraturas que o normal. Isso costuma ser sinal de osteoporose, uma doença que enfraquece os ossos quando o organismo deixa de produzir material ósseo suficiente. Por isso, conforme a idade avança, um novo exame passa a fazer parte da rotina de muitas mulheres: a densitometria óssea.

A densitometria óssea é um exame que mede a quantidade de cálcio presente nos ossos e, com isso, consegue detectar se existe algum tipo de perda. É um procedimento que serve, portanto, para diagnosticar doenças que atacam os ossos e ajudar o médico a tratá-las, prevenindo novas fraturas. A osteoporose, quando identificada, por exemplo, representa que pelo menos 30% da massa óssea já se perdeu. A doença afeta principalmente as mulheres após a menopausa devido à redução do estrogênio (hormônio que contribui com a saúde dos ossos).

Por isso, o exame de densitometria óssea é fundamental para preservar a saúde da mulher. Mas, além da osteoporose, a densitometria óssea também consegue identificar a osteopenia, que é a redução de cálcio nos ossos ainda em fase inicial. Ao contrário do que acontece com a osteoporose, a osteopenia ainda não comprometeu 30% dos ossos, sendo, portanto, reversível. Ou seja: o exame consegue apontar alterações nos ossos já de forma precoce. O exame é simples e não demanda nenhum preparativo especial ao paciente.

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