Reitor da Unifei prestigia posse de Ministros ligados ao desenvolvimento educacional

Edson Bortoni, Herdjania Lima (UFRA), e o ministro Camilo Santana

O reitor da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), Edson Bortoni, prestigiou a posse do novo Ministro da Educação (MEC), Camilo Santana, e a nova Ministra de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Luciana Santos. Duas pastas consideradas especiais para o pleno desenvolvimento em projetos atuais e futuros da Universidade Federal de Itajubá, campis de Itabira e do Sul de Minas, e demandam do bom relacionamento com ambos os Ministérios.

Camilo Santana afirmou que o ensino fundamental será a tônica de sua gestão. No entanto, conseguiu um acréscimo de R$12 bilhões no orçamento de 2023. Além disso, uma atenção especial será dada aos representantes das universidades. Izolda Cela será a secretária executiva, que assim como o Ministro Camilo, formado pela Universidade Federal do Ceará (UFC), e foram escolhidos em reconhecimento aos resultados no Estado de origem.

Posse de Camilo Santana

Luciana Santos, formada em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), disse que uma das prioridades será reajustar as bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), cujo valor não evolui desde 2013. “Temos como referência o reajuste inflacionário do período todo, mas são decisões que vão ser colocadas dentro do contexto global do orçamento,” revelou a pernambucana.

Segundo a assessoria da Unifei, a instituição de ensino superior sempre teve relacionamento com os Ministros, diretores e secretários. Milton Ribeiro e Victor Godoy, Marcos Pontes e Paulo Alvim, pessoalmente ou através de equipes, participaram de diversos eventos da Universidade Federal, contando, inclusive, com a presença deles em eventos. Veto a artigo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO-2023) foi derrubado, garantindo a recomposição do orçamento no ano em exercício.

Posse de Luciana Santos

O reitor esteve em ambas às solenidades de posse compondo as comitivas do Fórum das Instituições Públicas de Ensino Superior de Minas Gerais (Foripes), e da Associação dos Reitores das Universidades Federais do Brasil (Afebras). “É chegada à hora de olhar para o futuro, com o imperativo moral na resolução de problemas do presente. As Universidades possuem papel importantíssimo na democratização do saber e na mitigação das desigualdades,” disse o presidente da Afebras, Cândido Albuquerque.

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