Potenciais turísticos de Itabira debatidos em Seminário do setor

Empresários do ramo de hotelaria, comerciantes, instituições, agências de viagem, sociedade civil e agentes de turismo participaram nesta terça-feira (29), na Mata do Intelecto, do II Seminário de Turismo de Itabira. O evento é realizado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae-MG), em parceria com a Prefeitura de Itabira e Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA), com o objetivo de trabalhar as potencialidades do município, além de traçar estratégias assertivas para o fomento do setor.

“O Turismo permeia mais de 50 segmentos econômicos numa variedade imensa que tem que ser trabalhada cada um com sua característica”, pontuou  o Gerente Regional do Sebrae, Fabrício César Fernandes. O momento foi oportuno para apresentar os resultados da Superintendência Municipal de Turismo. No primeiro semestre, a pasta foi responsável por assinar convênios de cooperação com o Instituto Bromélia, da Serra dos Alves, e com o Sebrae. Foi nesse período também que ocorreu a reabertura do Arquivo Público, ferramenta para acervo e pesquisa sobre o município.

Cachoeira de Itabira

Já no segundo semestre, o Centro de Tradições de Senhora do Carmo foi reaberto junto com a biblioteca, que está completamente equipada. O Centro de Atendimento ao Turista, na Serra dos Alves, também está funcionando depois de um período sem atividades. O Festival da Cultura Tropeira, Roda de Viola, Rolê Cultural e Festa de Senhora do Carmo são algumas das festividades que o Turismo de Itabira realizou ao longo deste ano. Ainda, 58 placas de sinalização turística foram instaladas na zona rural, além do fortalecimento com a Associação do Circuito do Ouro.

Um dos pilares do turismo é a capacitação e treinamento, com o objetivo de qualificar os profissionais, o segundo é a promoção e produção de eventos, sejam culturais ou tradicionais, disse o prefeito. “Turismo é experiência e uma experiência precisa ser qualificada em todos os aspectos. É por isso que nós estamos aqui hoje para trabalhar com velocidade. Estamos falando de uma indústria nova, de diversificação econômica, de alternativas a um município após mineração, de uma construção de um ciclo econômico e social que precisa ser feito agora”, destacou Marco Antônio Lage.

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