Segurança digital nas empresas na globalização dos recursos

Dispositivos conectados são cada vez mais comuns na vida das pessoas e na operação de empresas em todos os setores da economia. Pesquisa divulgada pela Cisco estima que a IoT (Internet das Coisas) movimente cerca de US$ 19 trilhões até 2023, em um cenário em que a América Latina será responsável por US$ 860 bilhões e o Brasil US$ 352 bilhões.

A Gartner prevê que o número de dispositivos conectados à internet chegará a 25 bilhões em 2021, uma estatística que, segundo a Juniper Research, deve dobrar até 2022, quando mais de 50 bilhões de dispositivos conectados. As tendências tecnológicas mudaram a forma como os profissionais de Tecnologia da Informação (TI) pensam sobre segurança no perímetro corporativo.

Tecnologias operacionais anteriormente isoladas, como maquinário de chão de fábrica, utilidades e infraestrutura industrial, instrumentos hospitalares ou cozinhas industriais, tornaram-se conectadas e vulneráveis ​​a ataques cibernéticos. Aplicativos e serviços mudaram para a nuvem, mudando os modelos de acesso do usuário e mudando para orquestração sob demanda.

Os dispositivos proliferaram, com os funcionários geralmente conectando seus próprios dispositivos pessoais, de telefones celulares a tablets e computadores, de veículos rastreados a redes corporativas. Essas mudanças, que desafiam coletivamente a noção de perímetro corporativo tradicional, estão levando as empresas a reformular as premissas fundamentais que regem a segurança do usuário, do aplicativo e da empresa.

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