Com o avanço tecnológico e globalização cada vez mais avançada, saber se comunicar em inglês deixou de ser apenas um diferencial para ser uma necessidade. Exatamente por isso, é comum observar redes de ensino que investem na educação bilíngue. No entanto, ainda hoje, muitas não possuem um modelo realmente adequado para promover uma imersão de qualidade. Metodologia diferenciada pode influenciar no aumento deste modelo que terá ainda mais destaque nos próximos anos
Um levantamento da Associação Brasileira do Ensino Bilíngue (Abebi), mostra que, de 2014 até os dias atuais, os colégios bilíngues cresceram cerca de 10% no país. No entanto, esse número ainda reflete o verdadeiro potencial que o mercado brasileiro oferece. Segundo Júnior Pires, fundador e diretor da HC School, apesar de muitos colégios venderem a ideia de que são “bilíngues’’, no Brasil, ainda, há poucas escolas preparadas para uma real imersão na língua inglesa.
Portanto, a grade curricular das escolas bilíngues, geralmente, é maior que das escolas convencionais, assim, o aluno pode vivenciar o idioma na prática. “Quando dizemos colégio bilíngue, significa que os alunos daquele colégio terão contato com o idioma todos os dias, parte do conteúdo didático como, Matemática e Geografia, é ensinada em inglês. O idioma dentro de uma escola bilíngue não é apenas uma matéria, mas, sim, um meio de comunicação para outros conteúdos durante a semana”, explica.
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