Itabira: Festival de Inverno terá Fundo de Quintal, Vanessa da Mata e Maria Gadú

O Festival de Inverno de Itabira acontece entre 25 de junho e 17 de julho, com o tema “A rua e suas cores”. Serão 22 shows inclusive com artistas itabiranos, 10 oficinas, seis peças teatrais, oito intervenções urbanas e três exposições. Além da região central, a programação acontecerá também bairros como Campestre, Pedreira, Santa Tereza e Gabiroba, além da região rural de Candidópolis e distritos. A programação terá envolvimento das escolas. As atrações foram divididas nos palcos “Mundo das Cores”, na Praça do Areão, além das estruturas “Meu tempo no presente”, localizada no Paredão da rua Tiradentes.

Marco Antônio Lage

Para o público infantil, as peças teatrais: Peter Pan, A Bela e a Fera e Aladim. A energia carnavalesca dos blocos Orquestra Atípica, Seu vizinho e Pisa no Fulô, no Paredão. Realizado pela Prefeitura de Itabira e Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA), com patrocínio do Instituto Cultural Vale, a abertura do 48º Festival de Inverno de Itabira será no dia 25 de junho, às 19h, no Memorial Carlos Drummond de Andrade, com a exposição “Vida e obra de Drummond”, organizada pelo neto do poeta maior, Pedro Drummond e do artista Agnaldo Pinho.

Marcos Alcântara

No dia 26, às 20h, a Praça do Areão recebe o grupo Fundo de Quintal. Já na quinta-feira (30), será a vez da atração gospel Ao Cubo. Dia três, a festa será comandada pela banda Lagum, às 20h; e, no sábado (9), o festival conta com o show de Johnny Hooker, às 22h. No dia 15, Vanessa da Mata e a Orquestra Opus às 20h. Para o encerramento, no dia 17 de julho, o festival contará com Maria Gadú e novamente Orquestra Opus, às 20h. O homenageado desta edição, o artista, jornalista e escritor Márcio Sampaio, também terá uma exposição aberta ao público no dia sete de julho, às 19h, na Galeria da FCCDA.

“Itabira é a cidade da poesia, da literatura, da cultura. Queremos teatro nas ruas, música nos bairros, para mostrar a potência que a nossa cidade tem diante da rota dos grandes eventos”, disse o prefeito Marco Antônio Lage. “A indústria cultural e a população sofreram muito com o período pandêmico. Hoje precisamos tomar cuidados, mas podemos de forma responsável realizar um festival, gerando impactos com intervenções culturais e tendo nomes de talentos brasileiros que representam os anseios da população, visitantes. Nosso intuito é colorir a cidade, criando conexões por meio das ruas, lugar este de integração”, explica o superintendente Marcos Alcântara.

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