A educação profissionalizante é uma das saídas para a diminuição do alto índice de 13,9 milhões de brasileiros que estão desempregados. Candidato a presidência do Conselho Federal de Técnicos Industriais (CFT), Marcelo Cestari, aponta que o setor, que atua na base econômica e estrutural do país, tem ainda um amplo mercado de trabalho que pode ser exercido por profissionais que estejam legalmente habilitados.
Uma delas é o achatamento do valor da remuneração apresentada aos profissionais, devido a chamada “concorrência desleal”, que ocorre porque pessoas atuam ilegalmente ou como técnicos irregulares prejudicando a sociedade e os profissionais que atuam dentro da legalidade e devidamente registrados.
“Cerca de 20,4% dos empregos formais no país são técnicos. E esse índice poderia ser ainda maior. Porém, o desrespeito às nossas prerrogativas profissionais causa uma série de impactos negativos. Esse desrespeito desanima os jovens a procurar cursos profissionalizantes. Ainda não temos muitas políticas públicas voltadas para o desenvolvimento do empreendedorismo na área técnica industrial”, pontua Cestari.
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