Ipatinga recebe o primeiro Festival Cultural Básico 

Entre as atrações principais e o palco livre, foram mais de vinte apresentações e oficinas culturais

Segundo Kadosh Miranda um dos organizadores, também responsável pelo tradicional Sarau Sexta Básica, o objetivo é a valorização dos artistas independentes do Vale do Aço e a fomentação da cultura regional. “A idéia surgiu de juntar artistas de rua, poetas, músicos e musicistas, fazedores de cultura da periferia para mostrar nossas criações”, afirma Kadosh.

O festival cultural começou sexta-feira (10), e termina neste domingo (12). Devido à pandemia, o número de pessoas foi limitado. O espaço escolhido para o evento foi o Sítio Lajinha, localizado no bairro Taúbas, preparado para receber cerca de 300 pessoas, exigido o uso de máscara.

Atrações

Dentre as apresentações artísticas, vários convidados do cenário literário, cênico, poético, musical, de artesanato, e artes visuais, entre outros. O evento foi idealizado pelo Sarau Sexta Básica e Slam Akewí, movimentos culturais do Vale do Aço. Ainda de acordo com o produtor cultural kadosh Miranda, este festival faz parte do calendário do Sarau Sexta Básica que está em sua 28° edição.

A abertura do Festival Básico com várias oficinas aconteceu em 10 de dezembro. Na data, ocorreu Sarau para inauguração do palco. Em seguida a banda Savage Vale do Aço se apresentou. Em seguida, Performance do Close do Vale também deixou sua marca.

O convidado Gabriel Poeta, fez sua intervenção musical. O som não parou com a chegada da madrugada. O DJ Ovinix, e em seguida DJ Art Dani lideraram a pista. Os festivaleiros tiveram horário livre para interação. Posteriormente D’Grego poetizou abrindo o palco para o Gatilho Versado.

A Batalha de Dança (All Style) animou o evento, seguido pela banda Bandeide. A Cena VDA com a Batalha de MC’s, Guigui+Zoi e Metamorfo enceraram o dia. A banda Taburá entrou em cena, seguida da K4. O encerramento do Festival Básico aconteceu neste domingo (12). Segundo Kadosh, não tem data marcada para a próxima edição, “mas é certo que a arte não pode parar e a semente foi plantada”.

Fotos: Lucas Carreiro.  Texto: Natália Fonseca 

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