Domingo (12), entre 9h e 17h a praça Mário Carvalho de Azevedo, no bairro Quatorze de Fevereiro, perto da Aposvale, vai receber a Mega Feira de Cactos e Suculentas, promovido pelo grupo de criadores destas plantas. O que no começo se trata de um hobby, passa a ser uma terapia, ao perceber o desenvolvimento das plantas. “O verde abrilhanta e enfeita a nossa casa,” disse Luana Barbosa, uma das organizadoras. O visitante poderá comprar exemplares, vasos, material orgânico para adubação, até mesmo trocar experiências e absorver conhecimento através das vendedoras, aportando orientações sobre as mais variadas espécies, preferências sobre oferta de água e exposição ao sol.
“Nosso evento se consiste na venda de cactos e suculentas, que vem sendo febre há algum tempo. A diferença dessa feira para as anteriores será a variedade, com ingresso de outros tipos de plantas, como: orquídeas, folhagens, e ornamentais. Além do acolhimento diferenciado que nosso evento já oferece, quem for nos prestigiar, encontrará muitas novidades, alguns cactos e suculentas importados que nossas expositoras estarão trazendo. Sempre orientamos a clientela sobre cultivo, cuidados, melhores locais de plantio, adubos e terras mais apropriadas, para cada tipo de planta. Temos relatos de membros do nosso grupo, que saíram da depressão e outros problemas de saúde, usando o cultivo como terapia,” revelou a outra organizadora do evento, Elisangela Lopes.
Realizado há dois anos, o evento promove a união de feirantes de Itabira e região, para comercializar as plantas. Desde 2018, os membros trocam informações, porém com as feiras impactadas pela pandemia, o evento foi retomado com duas recentes edições. Oito expositores foram confirmados na Mega Feira. “Essa feira traz um diferencial porque é a última do ano, e oportunidade de comprar artigos que podem ser presentes de Natal”, disse Luana. Para ter acesso ao local, será exigido uso de máscaras de proteção, distanciamento social, e assepsia com álcool, disponibilizado na entrada e em cada bancada expositora. “Tomamos todas as medidas regulamentadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS)”, concluiu Elisangela.
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