Estimular compras impulsivas é prejudicial para o negócio, avalia especialista

Quando falamos em métodos de venda, existe uma espécie de manual padrão, seguido por vendedores de diversos setores. Basicamente, a venda se baseia na revelação de demanda e, posteriormente, no oferecimento de soluções, com o produto ou serviço, para aquele problema. Muitas vezes, essa estratégia é  adaptada para que a situação pareça urgente ou escassa, assim, o cliente se sente compelido a realizar a compra rapidamente.

João Vitor Heringer “Padrinho”

Porém, ser adepto a esse tipo de estratégia pode ser prejudicial para o negócio em longo prazo. Visto que, essa modalidade é boa para a realização de uma só venda e não para fidelização de clientes. “A venda antecede qualquer profissão. Precisamos ter equilíbrio para não pegar o gatilho da imposição. Isso não vende”, explica João Vitor Heringer “Padrinho”, com vasta experiência em venda de produtos.

“O que eu reparei em todos esses anos trabalhando como vendedor é que quem vem pelo gatilho de urgência, não fica por nada”, afirma o Padrinho. De acordo com ele, é necessário trabalhar para gerar uma relação forte com a clientela. “O relacionamento dita tudo, eu só fiquei em 1º lugar de venda várias vezes por saber disso. Não adianta você querer usar o mesmo script de venda que os clientes escutam de todos os outros vendedores”.

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