A Cemig apresenta no fim de semana, atrações diversas que inspiram e auxiliam o desenvolvimento das artes. Tem livro sobre a criação e o desenvolvimento do nosso Estado, palestra sobre a literatura árabe e depoimentos de pessoas que passaram por projetos sociais e hoje ajudam a formar mais artistas. Por fim, em Ouro Preto, será aberta exposição de um dos artistas que mais exploraram os encantos de Minas Gerais. As atrações estão na página da Cemig (clique aqui).
Corpo Cidadão
O Grupo Experimental de Dança (GED) do Corpo Cidadão dá continuidade a seu projeto de entrevistas focando nos profissionais que abrilhantaram a companhia durante a sua existência. Dessa vez, o projeto terá a presença de Débora Gonçalves e Patrícia Nara, duas ex-participantes do Corpo Cidadão que estão atuando como educadoras. É oportunidade de conhecer o trabalho de artistas, que mesmo diante de adversidades da vida, conseguem se estabelecer no mercado artístico.
História e Formação de Minas Gerais em 300 anos da Capitania
Como parte das comemorações pelos 300 anos de Minas Gerais, a Cemig celebra o lançamento do livro História e Formação de Minas Gerais em 300 anos da Capitania, origens e trajetórias, do escritor Mauro Werkema. Nele, o autor desvenda a evolução do nosso estado, tanto do ponto de vista econômico e político, como também em relação à sociedade e à cultura, lançando luzes sobre a formação da nossa “mineiridade”. Nesse fim de semana, o exemplar do livro poderá ser baixado gratuitamente.
Academia Mineira de Letras
Mamede Mustafa Jarouche, traz para a palestra na Academia Mineira de Letras uma discussão sobre as narrativas árabes antigas sob o ponto de vista temático e formal. Em sua explicação, ele mostra como a técnica de narração árabe e oriental foi muito importante para a literatura ocidental. Jarouche explica que “a ideia é falar sobre as fontes antigas do livro As Mil e Uma Noites e seu posterior desenvolvimento até chegar à vulgata impressa do século XIX”.
Museu Casa Guignard – Ouro Preto
O Museu Casa Guignard abre a exposição “A Negritude na Poética Modernista de Guignard”. Nela, o conceito de negritude – condição simbólica da consciência, orgulho e identidade negra – evidencia o espaço do museu como um local de representação e representatividade. A exposição tem como enfoque os retratos individuais e coletivos de pessoas afrodescendentes pintados por Alberto da Veiga Guignard ao longo de sua trajetória artística.
Deixe um comentário