Com dívidas, e sem recursos financeiros para disponibilizar na modalidade empréstimo, sua principal finalidade, a Associação de Crédito Popular de Itabira (Banco do Povo) enfrenta período difícil na sua história, mas pretende voltar a operar em Itabira. Para tal, pediu contribuição da Câmara Municipal para tentar se reerguer. Na quarta-feira (19), o presidente, João Torres, esteve reunido com o presidente do Legislativo itabirano, Weverton Leandro Santos Andrade “Vetão” (PSB).
“O Banco do Povo tem 22 anos, foi criado em 1999. No entanto, está sem capital para operar, uma vez que sempre dependemos de aporte e parcerias como Bando de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e o município. É necessário neste momento ter uma volta de visão sobre a importância dele no aporte”, comentou João Torres. Em 22 anos de existência, o Banco do Povo de Itabira emprestou milhões de reais a mais de mil itabiranos com negócios dos mais diversos segmentos.
“O Banco do Povo pode trazer benefícios para a população, justamente para aquele empreendedor que está iniciando a trajetória, aqueles que estão enfrentando essa crise. A Câmara, em nome dos 17 vereadores está se dispondo a ajudá-los naquilo que for possível e preciso”, ponderou Weverton Vetão. O encontro contou ainda com a participação de representantes da Interassociação de Amigos dos Bairros, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Agropecuária de Itabira (Acita).
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