Procrastinar é universal, são ações de adiamento nas tarefas no dia-a-dia, ou seja, o popular: “empurrar com a barriga.” A decisão em fazer ou não aquela atividade naquele determinado momento. Entretanto, procrastinar pode nos trazer consequências, como acúmulo de trabalho. Especialista aponta que chegará uma hora ou outra, que a atitude pode trabalhar a rotina, interferindo nas emoções e no enfrentamento de problemas.
“Procrastinar é uma resposta automática e inconsciente a emoções desconfortáveis, e até para fazer coisas simples, como lavar a louça ou arrumar a cama, isso porque nosso cérebro entende que é uma coisa chata. Então temos tendência para evitarmos fazer tarefas que não gostamos de fazer no dia-a-dia”, definiu a especialista em fisiologia Débora Garcia.
Além de adiarmos tarefas do nosso, também procrastinamos em fazer atividades mais importantes e complexas, que exigem atenção e desprendimento, como por exemplo, marcar uma consulta, pagar uma conta e até mesmo planejar a aposentadoria. Nesses casos, a especialista pondera que mesmo adiando, não há como fugir das responsabilidades.
“O nosso cérebro gosta de sentir prazer, então procrastinamos porque é prazeroso. Quando temos que resolver coisas burocráticas, como por exemplo, cuidar de documentos. Isso pode ser monótono ou até complicado para algumas pessoas, principalmente nesse momento que temos que resolver pela internet e lidar com os erros de páginas”, ponderou.
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