Com a nova Lei de Proteção de Dados (LGPD) em vigor, instituições de todos os segmentos terão que acelerar o processo de transformação e adaptação das não conformidades até agosto de 2021, potencializando as oportunidades de negócios entre empresas que possuem uma grande base de dados e precisam se adequar e startups que prestam serviço de cybersegurança ou assessoria jurídica.
O inovabra habitat, espaço de coinovação do Bradesco, conta com seis empresas de cybersegurança que focam seus esforços em torno de temas relacionados à LGPD, 13 startups voltadas para a área jurídica e uma startup que trabalha com varejo digital. Essas companhias têm, em sua maioria, alguns anos de mercado e viram na Lei de Proteção de Dados da Pessoa uma oportunidade de mercado.
“O trabalho remoto trouxe à tona um assunto que muitas empresas estavam adiando pensar: os riscos e a sensibilidade de dados fora do escritório. Isso teve que se adequar rapidamente com o novo modelo de trabalho e mostrou que temos ainda um longo caminho a ser percorrido, que está apenas começando com a LGPD”, pontua Marcos Calmon, CEO da Safe Orange, startup do inovabra habitat.
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