Balanço das infrações de trânsito: calçados inadequados, uso de celular e estacionamento irregular, em destaque

Fonte: Reprodução Prefeitura de Itabira/Transita

Itabira realiza até o dia 25 de setembro a Semana Nacional do Trânsito, que neste ano traz como tema “Desacelere. Seu bem maior é a vida”. Os números levatados pela Coordenadoria Municipal de Transportes e Trânsito (Transita) mostram por que essa campanha é necessária. De janeiro a setembro, Itabira registrou 10.391 infrações de trânsito. Entre elas, 1.195 motoristas flagrados dirigindo com calçados inadequados, enquanto 863 usavam o celular ao volante. Já as infrações por estacionamento irregular somaram 858 ocorrências, revelando comportamentos que comprometem a mobilidade e a segurança.

Fonte: Prefeitura de Itabira/Transita

A cidade também tem investido em melhorias de infraestrutura. Em 2025, foram revitalizados mais de 29 mil metros de eixo viário e sete mil m2 de setas e faixas zebradas, 167 novas placas e 66 tachões (dispositivos de sinalização viária) em pontos estratégicos. Mas nenhuma obra, pintura ou placa será suficiente se não houver a colaboração de quem usa as ruas. “É preciso que cada morador de Itabira se atente às regras de trânsito. Não adianta ter sinalização nova ou fiscalização se as pessoas continuarem arriscando a própria vida e a dos outros”, destaca a gestora da Secretaria de Obras, Transportes e Trânsito, Marinésia Makatsuru.

Fonte: Reprodução Prefeitura de Itabira/Transita

A programação leva às ruas blitzes educativas, palestras, encenações e simulados, em uma grande mobilização que envolve Transita, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). As iniciativas integram a campanha nacional definida pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que busca despertar motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres para escolhas mais seguras no dia a dia. “Respeitar as leis é um ato de cuidado, de responsabilidade e de amor com a cidade e com quem a gente divide as ruas”, finaliza Marinésia Makatsuru.

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