Representantes dos servidores públicos alinham entendimentos com a Prefeitura de Itabira

Crédito: Denize Carvalho/Coordenadoria de Comunicação

A Prefeitura de Itabira se reuniu nesta terça-feira (5) com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (SINTSEPMI), Auro Gonzaga, e demais representantes da categoria. Participaram Roberto Chaves (Secretário Municipal de Governo) e Paulo Henrique Figueiredo (Secretário Municipal de Administração e Governança), e dois representantes da Câmara Municipal: Carlin Sacolão Filho (presidente) e Dulce Citi (1ª Secretária).

Crédito: Denize Carvalho/Coordenadoria de Comunicação

 

Como o acordo alinhado na última reunião realizada entre os entes, foram apresentados dados que comprovam o atual cenário financeiro do município, além de explicar a queda de arrecadação e medidas de contingenciamento. O evento deu continuidade às tratativas sobre medidas de contingenciamento e seus impactos. O assunto principal em pauta foi o benefício do cartão-alimentação para os servidores municipais efetivos, e alternativas para manter o benefício.

Crédito: Denize Carvalho/ Coordenadoria de Comunicação

A proposta encaminhada ao Poder Legislativo dia cinco de agosto foi manter o benefício integral para servidores que recebam até R$ 4.517,23 (R$ 470). Para os servidores com vencimentos na faixa salarial até a R$ 9 mil, será de 50% (R$ 235). É importante destacar que a proposta é transitória e, com isso, havendo viabilidade orçamentária, a extensão do cartão-alimentação para todos será novamente avaliada, com transparência e responsabilidade fiscal.

Prédio da Prefeitura de Itabira. Crédito: Arquivo

De acordo com a Secretaria de Administração e Governança (SmaGov), a  proposta do cartão-alimentação dos servidores efetivos alcança 1.185 servidores com o benefício integral, 841 terão direito a 50% do valor e cerca de 1.300 perderão o benefício temporariamente. As alterações somam cerca de 3300 funcionários públicos. O benefício integral chegará mensalmente a R$ 550 mil para contemplados com valor cheio, e quase R$ 200 mil à metade do benefício.

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