Maisa Lage. Foto: Roberto Coura/Ascom/PMI
Neste sábado (28), a partir das 9h, o Pico do Amor, receberá aula aberta, gratuita e experimental da arte milenar Ioga (em português-sânscrito), ou Yoga, na etimologia aportuguesada. Originária da Índia, a Ioga busca a união entre corpo, mente e espírito. A arte, por meio de posturas físicas (ásanas), técnicas de respiração (pranayama) e meditação, promove equilíbrio, flexibilidade, força e redução do estresse, além do bem-estar. A instrutora do Serviço Único de Saúde (SUS) em Itabira, Maisa Lage, vai conduzir a atividade.
“Esse evento é a celebração devido ao dia mundial da Ioga, lembrado em 21 de junho. Uma aula aberta e livre, promovendo mais saúde e bem-estar para toda a comunidade. Esperamos cerca de 80 pessoas. Basta comparecer ao local com roupas leves, preferencialmente blusa clara ou branca, e calçado confortável. Meus alunos do SUS vão participar. Pessoas podem levar seus amigos e familiares. Apenas alguns exercícios psicofísicos exigem mais da pessoa”, disse Maisa Lage, em entrevista para a rádio Itabira.
Pico do Amor, local do evento. Foto: Arquivo
Para movimentos mais limitantes, antes da atividade, uma conversa com a instrutora vai determinar se há a indicação em fazer, porém, a aula será mais leve, para que o público de todas as idades, homens e mulheres, sejam inseridos. Maisa Lage aponta que, no primeiro contato com a Ioga, várias pessoas irão se apaixonar pela prática ofertada gratuitamente, em Unidades Básicas de Saúde (UBS), como Prática Integrativa Complementar (PIC): Praia I e II, Gabiroba de Baixo, e a Associação do Santa Ruth/Santa Marta.
“Teremos exercícios respiratórios, além das técnicas de relaxamento. A Ioga promove melhorias nas articulações ou na coluna, abrindo espaços entre as vértebras, promove alinhamento nos xacras, aumentando a capacidade pulmonar e de meditação. A atividade trabalha o autoconhecimento para a transformação. Temos vários exemplos de pessoas que melhoraram sua rotina após se tornar praticante. O benefício vem aos poucos, e a cada dia mais”, acrescenta a praticante da arte milenar indiana.
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