Itabira capacita novos ACEs, para ampliar combate a dengue 

Agora, são 14 novos ACEs

A Superintendência de Vigilância em Saúde, órgão da Secretaria de Saúde de Itabira, promoveu entre os dias 21 e 23 de novembro, no Parque Municipal da Mata do Intelecto, Seminário para a Capacitação de mais 14 Agentes de Combate a Endemias (ACEs), que assumiram seus postos em outubro, após processo seletivo. O evento teve apoio, de doios técnicos da Gerência Regional de Saúde (GRS): Antônio Carlos Rodrigues e Marcelo Barbosa Motta.

Mata do Intelecto, local da qualificação

Houve aulas práticas sobre suas funções, em doenças endêmicas. Enfermidades que surgem em locais específicos e se proliferam, cabendo aos órgãos públicos, combater e eliminar esses riscos, através do trabalho de vigilância, responsável por coordenar três diretorias: epidemiologia, controle de zoonoses e vigilância sanitária, na busca pela identificação focos e vetores. Itabira tem, agora, 58 ACEs.

Cerca de 80% dos focos do mosquito da dengue estão presentes nos domicílios e no entorno. Os ACEs trabalham de forma integrada com as equipes de atenção básica na Estratégia Saúde da Família. Também contribui para promover uma integração entre os setores, como estreitar o contato permanente com a comunidade onde atua identificando os principais problemas e sugerindo estratégias para soluções.

Período chuvoso favorece surgimento de focos de dengue

“O trabalho do ACE é muito importante para a prevenção e orientação da comunidade. É preciso garantir segurança  dentro e fora de casa,  e ele é capaz de identificar os possíveis criadouros com larvas e mosquitos com grande eficiência, para que as doenças não acometam a população.  A dengue, por exemplo, representa um grande desafio para gestores e profissionais de saúde,” disse o instrutor da GRS, Antônio Carlos Rodrigues.

“É muito importante que a população esteja atenta e envolvida nesse trabalho de eliminação dos focos, fazendo a inspeção costumeira de dez minutos semanais em suas casas, recebendo bem os agentes que estão aptos a identificar e também orientar sobre a eliminação das larvas, e sobre os possíveis criadouros do Aedes aegypti nos domicílios”, frisou a superintendente de vigilância em saúde, Natália Andrade.

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