O e-commerce já existe no ideal dos compradores desde a popularização da internet, porém, com a pandemia da covid-19, este foi um dos setores que cresceu significativamente por permitir uma compra sem contato físico e, portanto, mais segura em termos de saúde. Somente em 2021, o faturamento do setor cresceu cerca de 72%, tornando-o uma área passível de novos investimentos em todo o país. O e-commerce é, essencialmente, a compra de produtos ou serviços pelas plataformas digitais. De acordo com o advogado e empreendedor, Sérgio Vieira, é possível encontrar diversas vantagens e desvantagens nesse modelo de compra moderno.
“Se pensarmos que a internet nos conecta com qualquer lugar do mundo, o e-commerce aproxima quem está distante. Então, quem deseja vender algo consegue disponibilizar o produto ou serviço para uma gama de pessoas muito maior. Ao mesmo tempo, há possibilidade de encontrar pessoas focadas no mal, que podem vender o que não existe e também pessoas que tentam comprar produtos, mas são incorretas nas práticas. O digital também traz a aparência de informalidade. Porém, é necessário compreender que ter um comércio digital não quer dizer estar à margem da legislação, então, obrigatoriamente precisa-se cumprir todos os requisitos necessários para a segurança da loja e do cliente”, detalha.
Atualmente, em um contexto de alterações causadas pela pandemia, Sérgio Vieira acredita que há uma forte tendência em promover um modelo de compra e venda híbrido em pequenas, médias e grandes empresas. Porém, o advogado acredita que as possibilidades de crescimento no Brasil já foram melhores. “Quanto mais pessoas utilizando a plataforma, menores são as margens. Para quem está pensando em começar, meu principal conselho é se organizar. Afinal, começar pequeno é o que acontece com todos, mas começar desorganizado é opção de quem está iniciando”, aconselha o advogado especialista.
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