Oito a cada dez tutores acreditam nos benefícios emocionais de ter um pet

Pets. Imagem: Freepik

Os pets deixaram de ser apenas animais de estimação e passaram a ocupar lugar especial na família. De acordo com estudo inédito da Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box, 65% dos tutores estão dispostos a investir o que for preciso com seus pets, e 52% dizem já ter priorizado o orçamento do animal em relação a outras necessidades. Ter um animal doméstico vai muito além da companhia, é investimento emocional que, para muitos, vale cada centavo. Os dados revelam que oito em cada dez tutores acreditam nos benefícios emocionais de ter um animal de estimação.

“O amor pelos pets acaba sendo tão grande que muitos tutores não medem esforços para o seu bem-estar. O planejamento é o melhor amigo daqueles que desejam dar o melhor para os companheiros. Incluir um novo integrante da família com responsabilidade exige também organização financeira. Através desse planejamento, é possível cuidar dos animais com tranquilidade e segurança, sem comprometer o orçamento”, comenta Thiago Ramos, especialista em educação financeira da Serasa. O estudo mostra que 56% dos tutores investem até R$ 300 por mês com os pets.

Para 48% dos pesquisados, o valor para cuidar de seus companheiros equivale a até 5% da renda mensal, enquanto 31% chegam a investir entre 6% e 10% de sua renda. No entanto, 40% dos tutores dividem as despesas com outras pessoas, mostrando que o cuidado com os animais muitas vezes é um compromisso compartilhado. Quando perguntados sobre como pets ajudam no dia a dia, 89% dos tutores afirmam que os pets melhoraram o bem-estar emocional e 92% relatam que a presença dos animais ajudou a aliviar os sintomas de solidão e estresse.

Os números mostram que o vínculo vai muito além do afeto, mas tem impacto direto na qualidade de vida. Ainda de acordo com a pesquisa, 58% dos donos de pets têm mais de um animal de estimação em casa. A relação dos tutores com os pets começa de forma especial e diferente para cada tipo de situação. 39% optaram pela adoção, enquanto 32% resgataram seus companheiros de uma situação de abandono. Já 27% ganharam de presente de um amigo ou familiar. Independentemente de como começou, o vínculo nasce de escolhas movidas por amor e cuidado.

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