
Foto: Nova 381
Setor historicamente ocupado por homens, a BR-381 tem mostrado que as transformações na rodovia vão além do pavimento. Além de atuar para reestruturar umas das principais estrada do Brasil, como também está comprometida com caminhos de inclusão, diversidade e empoderamento feminino, nos ambientes de trabalho. A presença de mulheres em posições estratégicas, como em diretoria e gerências e em funções operacionais, como guincho pesado, controle de tráfego e atendimento em emergências médicas reforça o compromisso da empresa com a valorização profissional, a capacitação contínua e a equidade de oportunidades.
Essas profissionais não apenas executam suas funções com excelência, mas são verdadeiros exemplos de dedicação e transformação social. Elas representam o avanço de uma nova mentalidade: a de que lugar de mulher é onde ela quiser, inclusive na linha de frente da rodovia. Essas profissionais mostram que a Nova 381 constrói também oportunidades reais para quem deseja transformar o presente e abrir novos caminhos para o futuro, com inclusão, valorização e protagonismo de todos. Conheça quatro mulheres do time da Nova 381, que estão com a missão de transformar a BR-381 com coragem, técnica e dedicação:
Suellen Souza Assis – operadora de guincho pesado
Na cidade de Ipatinga, Suellen Souza atua como operadora de guincho pesado e lidera equipes da Nova 381. Ela se sente segura e confiante no exercício de suas funções e vê seu trabalho como parte essencial da transformação da rodovia. “Me sinto feliz em poder retirar o usuário sozinho ou com seus familiares do acostamento para levá-los para um local seguro. Tenho orgulho de contribuir com responsabilidade, foco na segurança e no bem-estar dos usuários, garantindo que cada etapa da obra ou operação reflita qualidade, planejamento e compromisso com a vida. A cada dia, busco fazer parte de uma BR mais segura, eficiente e moderna, entendendo que meu trabalho impacta diretamente milhares de pessoas que dependem dessa rodovia para viver, trabalhar e se locomover”, afirma.
Sarah Dutra – operadora de tráfego de motocicleta
Sarah Dutra, mulher trans, trabalha entre Santa Luzia e João Monlevade como operadora de tráfego em motocicleta. Com olhar atento, ela é responsável por manter a via desobstruída em caso de acidente e reportar situações ao Centro de Controle Operacional, como animais na pista e panes em veículos. “Como mulher trans, assumir essa vaga é superação de desafios no mercado de trabalho. É uma grande realização na minha vida pessoal e profissional. Me sinto respeitada, preparada por meio da capacitação da Concessionária, e acolhida para fazer o meu trabalho com amor e dedicação. Me sinto lisonjeada em contribuir para um novo caminho para a BR-381 com mais segurança para os usuários”, ressalta.
Veridiana de Freitas – controladora de tráfego
Sinalizar mudanças, orientar motoristas e evitar acidentes são as funções de Veridiana de Freitas, que atua como controladora de tráfego em São Gonçalo do Rio Abaixo. Ela coordena a passagem alternada de veículos em trechos em obras e monitora o tempo de espera, evitando congestionamento ou acidentes. “Me sinto muito realizada. Trabalhar com um projeto dessa magnitude me conecta com algo maior, sei que o que estou fazendo hoje impacta diretamente a vida de milhares de pessoas que utilizam essa rodovia. É um trabalho com propósito e isso me motiva todos os dias. É uma honra e uma grande responsabilidade saber que meu trabalho contribui para uma rodovia mais segura, moderna e que salva-vidas. É algo que me emociona”, destaca.
Anna Zarife – médica socorrista
Com vasta experiência em atendimento pré-hospitalar de socorro rodoviário, Anna Zarife é responsável por estabilizar pacientes e coordenar socorros de urgência ao longo da BR-381. “Cada atendimento, cada decisão tomada, contribui diretamente para a segurança e a transformação dessa rodovia. Saber que minha atuação pode minimizar as consequências de acidentes e, também, salvar vidas ou evitar sequelas graves é o que me motiva diariamente. A capacitação oferecida pela Concessionária foi enriquecedora. Senti-me muito bem preparada para os desafios da concessão”, enfatiza.
Deixe um comentário