Mais de cem crianças recebem kits com uniformes pelo projeto “Ajudôu”

Joaquim Olímpio (E). Foto: Divulgação/Projeto Ajudôu

Aconteceu no dia cinco de junho, a entrega de mais de cem kits de uniformes para as crianças inseridas no projeto social “Ajudôu”, através do sensei Joaquim Olímpio, coordenador e instrutor responsável por ensinar a arte marcial milenar, além de instruir ainda na fase cognitiva, de absorção de ação de conscientização. A ONG “Ajudôu” é responsável pelo desenvolvimento do projeto em Itabira. A iniciativa busca desenvolver a autoestima dos judocas participantes.

Foto: Divulgação/Projeto Ajudôu

“Nós fizemos na semana passada a entrega dos uniformes das crianças no Centro Olímpico de Itabira (COI). O projeto ‘Ajudôu’ já está há quatro anos na cidade, parceria com a Prefeitura de Itabira, e o patrocínio da iniciativa privada, através da Vale. As crianças receberam seu kit, com quimono, duas camisas de uniforme e o calçado (chinelo), além do squeeze (garrafinha). O projeto contempla mais de 100 crianças, e devemos chegar a 120 participantes,” afirma Joaquim Olímpio, organizador da atividade.

Foto: Divulgação/Projeto Ajudôu

“Aqui na cidade, o ‘Ajudôu’, coordeno como graduado em educação física, e também faixa preta de judô. Dentro do projeto, os alunos tiveram duas palestras educativas, no decorrer do ano. Os participantes disputam torneios e competições. Também realizamos a autoavaliação dos jovens, inclusive com ‘scout’. Nesta autoavaliação, os alunos fazem uma provinha para saber como estão dentro do projeto, se podem melhorar, e testes físicos,” acrescenta o professor de judô.

Foto: Divulgação/Projeto Ajudôu

As aulas da arte marcial são oferecidas gratuitamente às crianças e adolescentes, com idade entre sete e 17 anos. “Verificamos o peso da criança, altura, testamos a agilidade, e força, além de verificar o desenvolvimento locomotor, coordenação motora grossa e fina. Um projeto bacana, que tem a parceria com o Poder Público Municipal ao contemplar crianças que, neste nosso mundo, não poderiam ficar sem um projeto como esse, em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SMEL),” finaliza Joaquim Olímpio.

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